Correcção do Teste de Geografia - 10º ano- Dezembro 2009
Professora: Maria Manuela Santos (Departamento Ciências Sociais e Humanas)
Professora: Maria Manuela Santos (Departamento Ciências Sociais e Humanas)
CORRECÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃOGEOGRAFIA –
10º ANO(Dezembro 2009)
GRUPO I
1.
1.1.As variáveis que intervêm directamente no Crescimento Efectivo da população de um país são: a Natalidade, a Mortalidade, a Emigração e a Imigração.
1.2.
1.1.As variáveis que intervêm directamente no Crescimento Efectivo da população de um país são: a Natalidade, a Mortalidade, a Emigração e a Imigração.
1.2.
I – sem efeito
II – sem efeito
III – D)
2.
2.1. As duas principais diferenças na estrutura etária da população portuguesa entre 1969 e 2001:
1960:
- população jovem; pouca população idosa – estrutura etária jovem;
2001:
- pouca população jovem; população adulta e idosa em maior número – estrutura etária envelhecida
2.2. A população portuguesa com 65 e mais anos no total da população, em 2001, representa uma elevada percentagem, por um lado porque a esperança média de vida tem vindo a aumentar e porque regressaram muitos portugueses das ex-colónias e emigrantes na década de 7o – 80 e que em 2001 tinham 60 e mais anos.
2.3. Uma estrutura etária envelhecida apresenta alguns problemas sociodemográficos, nomeadamente:
- mais encargos sociais com reformas;
- mais despesas com saúde;
- mais impostos para a população activa para fazer face ao acréscimo das despesas com reformas e saúde;
- necessidade de se construir mais lares;
2.4. Desde 1970 que a natalidade tem vindo a diminuir e isso justifica o aparecimento de classes ocas ( dos 30 e 34 anos) e das primeiras classes ocas da pirâmide etária de 2001. Há mais adultos que jovens o que mostra que a natalidade era maior nos anos em que nasceram aqueles adultos ( que em 2001 têm 30 e mais anos).
3.
3.1. A região em que a população activa no sector secundário mais se afasta da média nacional ( em 2001), é a região do Algarve.
3.2. A população activa na Região do Algarve trabalha fundamentalmente no sector terciário de apoio ao turismo, daí a baixa percentagem de população activa no sector secundário.
3.3. A baixa qualificação profissional da população activa portuguesa afecta muito o seu desempenho pois não está preparada para os novos desafios colocados pelas novas tecnologias. A modernização da dos serviços e da indústria implica activos mais competentes e que saibam lidar com as novas tecnologias havendo ainda um grande índice de analfabetos funcionais na população activa portuguesa.
GRUPO II
1.1.
A – Maciço Antigo
B – Orlas Sedimentares Mesocenozóicas
C – Bacias Sedimentares do Tejo e Sado
1.2. O Maciço Antigo foi formado na Era Paleozóica, constituído fundamentalmente por granito e xisto e ocupa cerca de 2/3 do território nacional.
1.3. As orlas sedimentares são formadas por rochas calcárias, argilosas e areníticas, além de outras, eruptivas.
1.4. Rochas industriais são rochas utilizadas para fins industriais e rochas ornamentais são utilizadas para fins decorativos.
2.
2.1. Os custos da extracção (muito elevados) devido à pequena dimensão das jazidas e as jazidas estarem a grande profundidade são alguns dos obstáculos ao desenvolvimento da indústria extractiva em Portugal.
2.2. A dependência externa de Portugal no que se refere à exploração e comercialização dos recursos minerais prende-se fundamentalmente com os custos elevados da extracção que não nos permite comercializar a preços competitivos. Por outro lado, relativamente aos recursos energéticos de origem mineral a dependência externa é ainda maior, porque Portugal não consegue produzir nem a quantidade necessária nem a diversidade necessária de recursos minerais energéticos.
2.3. A indústria mineira pode provocar impactos ambientais muito negativos desde a degradação da paisagem à contaminação dos solos e até das águas subterrâneas e superficiais.
2.4. A actividade extractiva em Portugal pode ser potencializada se for feito um reenquadramento económico, tecnológico e ambiental que pode passar pela abertura de novas jazidas até à reabertura de antigas minas. Apostando na melhoria das infraestruturas para serem capazes de atrair investimentos de grandes empresas, desenvolvendo-se projectos de modo a aproveitar os recursos disponíveis e diversificar as fontes, são outras medidas passíveis de potencializar, de forma sustentável, a actividade extractiva em Portugal.
II – sem efeito
III – D)
2.
2.1. As duas principais diferenças na estrutura etária da população portuguesa entre 1969 e 2001:
1960:
- população jovem; pouca população idosa – estrutura etária jovem;
2001:
- pouca população jovem; população adulta e idosa em maior número – estrutura etária envelhecida
2.2. A população portuguesa com 65 e mais anos no total da população, em 2001, representa uma elevada percentagem, por um lado porque a esperança média de vida tem vindo a aumentar e porque regressaram muitos portugueses das ex-colónias e emigrantes na década de 7o – 80 e que em 2001 tinham 60 e mais anos.
2.3. Uma estrutura etária envelhecida apresenta alguns problemas sociodemográficos, nomeadamente:
- mais encargos sociais com reformas;
- mais despesas com saúde;
- mais impostos para a população activa para fazer face ao acréscimo das despesas com reformas e saúde;
- necessidade de se construir mais lares;
2.4. Desde 1970 que a natalidade tem vindo a diminuir e isso justifica o aparecimento de classes ocas ( dos 30 e 34 anos) e das primeiras classes ocas da pirâmide etária de 2001. Há mais adultos que jovens o que mostra que a natalidade era maior nos anos em que nasceram aqueles adultos ( que em 2001 têm 30 e mais anos).
3.
3.1. A região em que a população activa no sector secundário mais se afasta da média nacional ( em 2001), é a região do Algarve.
3.2. A população activa na Região do Algarve trabalha fundamentalmente no sector terciário de apoio ao turismo, daí a baixa percentagem de população activa no sector secundário.
3.3. A baixa qualificação profissional da população activa portuguesa afecta muito o seu desempenho pois não está preparada para os novos desafios colocados pelas novas tecnologias. A modernização da dos serviços e da indústria implica activos mais competentes e que saibam lidar com as novas tecnologias havendo ainda um grande índice de analfabetos funcionais na população activa portuguesa.
GRUPO II
1.1.
A – Maciço Antigo
B – Orlas Sedimentares Mesocenozóicas
C – Bacias Sedimentares do Tejo e Sado
1.2. O Maciço Antigo foi formado na Era Paleozóica, constituído fundamentalmente por granito e xisto e ocupa cerca de 2/3 do território nacional.
1.3. As orlas sedimentares são formadas por rochas calcárias, argilosas e areníticas, além de outras, eruptivas.
1.4. Rochas industriais são rochas utilizadas para fins industriais e rochas ornamentais são utilizadas para fins decorativos.
2.
2.1. Os custos da extracção (muito elevados) devido à pequena dimensão das jazidas e as jazidas estarem a grande profundidade são alguns dos obstáculos ao desenvolvimento da indústria extractiva em Portugal.
2.2. A dependência externa de Portugal no que se refere à exploração e comercialização dos recursos minerais prende-se fundamentalmente com os custos elevados da extracção que não nos permite comercializar a preços competitivos. Por outro lado, relativamente aos recursos energéticos de origem mineral a dependência externa é ainda maior, porque Portugal não consegue produzir nem a quantidade necessária nem a diversidade necessária de recursos minerais energéticos.
2.3. A indústria mineira pode provocar impactos ambientais muito negativos desde a degradação da paisagem à contaminação dos solos e até das águas subterrâneas e superficiais.
2.4. A actividade extractiva em Portugal pode ser potencializada se for feito um reenquadramento económico, tecnológico e ambiental que pode passar pela abertura de novas jazidas até à reabertura de antigas minas. Apostando na melhoria das infraestruturas para serem capazes de atrair investimentos de grandes empresas, desenvolvendo-se projectos de modo a aproveitar os recursos disponíveis e diversificar as fontes, são outras medidas passíveis de potencializar, de forma sustentável, a actividade extractiva em Portugal.