quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Programa da disciplina de Geografia C 12º Ano
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Correcção do Teste de Geografia - 10º ano- Dezembro 2009
Professora: Maria Manuela Santos (Departamento Ciências Sociais e Humanas)
1.1.As variáveis que intervêm directamente no Crescimento Efectivo da população de um país são: a Natalidade, a Mortalidade, a Emigração e a Imigração.
1.2.
II – sem efeito
III – D)
2.
2.1. As duas principais diferenças na estrutura etária da população portuguesa entre 1969 e 2001:
1960:
- população jovem; pouca população idosa – estrutura etária jovem;
2001:
- pouca população jovem; população adulta e idosa em maior número – estrutura etária envelhecida
2.2. A população portuguesa com 65 e mais anos no total da população, em 2001, representa uma elevada percentagem, por um lado porque a esperança média de vida tem vindo a aumentar e porque regressaram muitos portugueses das ex-colónias e emigrantes na década de 7o – 80 e que em 2001 tinham 60 e mais anos.
2.3. Uma estrutura etária envelhecida apresenta alguns problemas sociodemográficos, nomeadamente:
- mais encargos sociais com reformas;
- mais despesas com saúde;
- mais impostos para a população activa para fazer face ao acréscimo das despesas com reformas e saúde;
- necessidade de se construir mais lares;
2.4. Desde 1970 que a natalidade tem vindo a diminuir e isso justifica o aparecimento de classes ocas ( dos 30 e 34 anos) e das primeiras classes ocas da pirâmide etária de 2001. Há mais adultos que jovens o que mostra que a natalidade era maior nos anos em que nasceram aqueles adultos ( que em 2001 têm 30 e mais anos).
3.
3.1. A região em que a população activa no sector secundário mais se afasta da média nacional ( em 2001), é a região do Algarve.
3.2. A população activa na Região do Algarve trabalha fundamentalmente no sector terciário de apoio ao turismo, daí a baixa percentagem de população activa no sector secundário.
3.3. A baixa qualificação profissional da população activa portuguesa afecta muito o seu desempenho pois não está preparada para os novos desafios colocados pelas novas tecnologias. A modernização da dos serviços e da indústria implica activos mais competentes e que saibam lidar com as novas tecnologias havendo ainda um grande índice de analfabetos funcionais na população activa portuguesa.
GRUPO II
1.1.
A – Maciço Antigo
B – Orlas Sedimentares Mesocenozóicas
C – Bacias Sedimentares do Tejo e Sado
1.2. O Maciço Antigo foi formado na Era Paleozóica, constituído fundamentalmente por granito e xisto e ocupa cerca de 2/3 do território nacional.
1.3. As orlas sedimentares são formadas por rochas calcárias, argilosas e areníticas, além de outras, eruptivas.
1.4. Rochas industriais são rochas utilizadas para fins industriais e rochas ornamentais são utilizadas para fins decorativos.
2.
2.1. Os custos da extracção (muito elevados) devido à pequena dimensão das jazidas e as jazidas estarem a grande profundidade são alguns dos obstáculos ao desenvolvimento da indústria extractiva em Portugal.
2.2. A dependência externa de Portugal no que se refere à exploração e comercialização dos recursos minerais prende-se fundamentalmente com os custos elevados da extracção que não nos permite comercializar a preços competitivos. Por outro lado, relativamente aos recursos energéticos de origem mineral a dependência externa é ainda maior, porque Portugal não consegue produzir nem a quantidade necessária nem a diversidade necessária de recursos minerais energéticos.
2.3. A indústria mineira pode provocar impactos ambientais muito negativos desde a degradação da paisagem à contaminação dos solos e até das águas subterrâneas e superficiais.
2.4. A actividade extractiva em Portugal pode ser potencializada se for feito um reenquadramento económico, tecnológico e ambiental que pode passar pela abertura de novas jazidas até à reabertura de antigas minas. Apostando na melhoria das infraestruturas para serem capazes de atrair investimentos de grandes empresas, desenvolvendo-se projectos de modo a aproveitar os recursos disponíveis e diversificar as fontes, são outras medidas passíveis de potencializar, de forma sustentável, a actividade extractiva em Portugal.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Correcção do Teste de Geografia - 12º ano- Dezembro 2009
a) Verdadeira
b) Falsa
c) Verdadeira
d) Falsa
e) Verdadeira
f) Verdadeira
g) Falsa
h) Verdadeira
i) Verdadeira
j) Verdadeira
k) Verdadeira
l) Verdadeira
m)Verdadeira
n) Falsa
o) Verdadeira
p) Falsa
q) Verdadeira
2.
b) Em 1949, a URSS constituiu com os restantes países da Europa de Leste a COMECON;
d) A ONU foi criada em 1945;
g) O Tratado de Roma, assinado em 1957, cria a CEE;
n) Em 2007 aderiram à União Europeia a Bulgária e a Roménia;
p) O Japão conheceu diferentes ciclos de desenvolvimento industrial ao longo das últimas 5 décadas. O segundo ciclo foi caracterizado pelas medidas de protecção à produção e ao mercado interno
GRUPO II
1.
1.1. B
1.2. C
1.3. A
1.4. D
2.
2.1. A resistência evidenciada pelas potências coloniais em concederem a independência às colónias, deve-se, entre outras razões:
- a ficarem impossibilitadas de retirarem proveito das matérias primas;
- a reduzirem o seu território;
2.2. O Movimento dos Países Não- Alinhados tinha como objectivo principal não dependerem de nenhum dos blocos ( Ocidental ou Oriental) e reivindicarem a sua independência política.
2.3. A Independência política foi atingida com a descolonização e o MNA. Contudo, economicamente, os países do Terceiro Mundo estão ainda muito dependentes do exterior ( Países desenvolvidos) uma vez que mantêm uma relação económica desequilibrada ( vendem matérias primas não transformadas de baixo valor económico e compram produtos manufacturados de elevado valor).
3.
3.1. Na maioria dos países do Terceiro Mundo (em vias de desenvolvimento), mais de 50% das suas exportações, na actualidade, dependem de um único produto. Este facto torna os países muito vulneráveis uma vez que uma monoexportação está muito mais sujeita à Lei da Oferta e Procura e às alterações ambientais / climáticas. Cada vez mais se assiste à substituição de alguns produtos por outros mais baratos podendo originar situações muito graves na Balança Comercial de alguns países. (é o caso, por exemplo, da substituição do algodão por fibras sintéticas, do petróleo por outras energias alternativas, etc).
3.2.
1- México
2- Brasil
3- Angola
4- África do Sul
5- Índia
6- China
4.
4.1. Entre 1970 e 1990, o comércio Sul-Sul, em percentagem das exportações dos países em desenvolvimento, tem vindo a aumentar ( passou de cerca de 20% para 33%).
Entre 1970 e 1990, o comércio Sul-Sul em percentagem das exportações mundiais tem-se mantido mais ou menos estável e com valores baixos ( aproximadamente 5%).
4.2. O comércio entre os países do Sul pode assumir importância no desenvolvimento desses países a avaliar pelo que tem acontecido na percentagem das exportações desses países ( cerca de 33% das exportações desses países fazem-se entre si). Estes países poderão especializar-se na comercialização de determinados produtos e complementarem-se entre si, criando organizações de trocas comerciais privilegiando os produtos comercializados entre os países do Sul.
4.3. Nas exportações mundiais o peso que tem o comércio Su-Sul é muito reduzido uma vez que são produtos que, por um lado, os produtos estão a ser substituídos por outros e, por outro são de baixo valor acrescentado porque são, na esmagadora maioria, produtos não transformados.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Visita de Estudo à Herdade Freixo do Meio
Esta visita de estudo integrou-se no âmbito do Programa ECO - Escolas enos currículos das disciplinas de Geografia A, Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Cidadania e Profissionalidade.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Exposição Galardão Eco-Escolas 2008-2009
Contamos com as tuas Eco-Ideias / Eco- Atitudes para
domingo, 15 de novembro de 2009
Correcção do Teste de Geografia - 12º ano- Novembro 2009
Professora: Maria Manuela Santos (Departamento Ciências Sociais e Humanas)
CORRECÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO
GEOGRAFIA – 12º ANO
(Novembro 2009)
I GRUPO
1.
A Globalização é um processo multidimensional ( dimensão económica, social, política, cultural, religiosa e jurídica), que levam pessoas, governos e empresas a trocarem ideias, realizarem transacções financeiras e comerciais e difundirem aspectos culturais à escala planetária.
Todas estas transformações poderão colocar em risco especificidades da cultura local e nacional havendo uma homogeneização cultural, como se diz no texto “(…) sobrarão, no futuro, os pezinhos de coentrada?”
Outras consequências que poderão resultar da globalização são, por exemplo:
- Escassez / esgotamento dos recursos;
- “precarização do emprego / desemprego de longa duração;
-enfraquecimento do “Estado-Providência”ou “Estado Social”;
-intensificação e internacionalização de conflitos regionais;
-Nacionalismos / fundamentalismos;
-proliferação do terrorismo;
-aumento do crime organizado;
-crescente vaga de refugiados;
-aumento do número de imigrantes em países industrializados;
-proliferação de doenças contagiosas;
-…
2.
As ETN são os principais motores da mundialização da economia. As ETN desenvolvem estratégias de deslocalização e relocalização das actividades podendo implantar segmentos de um processo produtivo em diferentes países, à procura das condições óptimas de produção e dos mercados mais atractivos. Em alguns casos, o poder das ETN sobrepõe-se ao dos Estados, que vão perdendo progressivamente o controlo sobre a acção das ETN. As ETN influenciam não só o desenvolvimento económico de um país ou região, mas também a política de investimentos de Estados e, a sua capacidade produtiva e de mobilização de mão-de-obra.
3.
“Os aspectos socioculturais da globalização transformaram a face do Mundo”. Realmente a Globalização tem uma dimensão social e cultural ( entre outras) nomeadamente na difusão de uma monocultura global ( que poderá também levar á valorização das identidades locais através de movimentos fundamentalistas) e da afirmação de uma nova classe capitalista transnacional.
Na dimensão cultural, a Globalização corresponde à convergência dos modos de vida em resultado da difusão de uma cultura universal facilitada pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação. A combinação das tecnologias electrónicas, especialmente da televisão com os fluxos migratórios em massa está a gerar comunidades transnacionais, partilhando gostos e prazeres e aspirações de carácter colectivo e global.
A “cultura global” que se está a difundir corresponde ao modelo americano. Os norte americanos estão a transformar os hábitos e costumes mundiais (através do cinema; cadeias de restaurantes; bebidas universais; vestuário).
Há padrões de consumo global e uma massificação cultural, como consequência do fenómeno da aculturação.
GRUPO II
1. a)
Com o fim da 2ª G.M., o Mundo dividiu-se em dois blocos: o bloco ocidental sob a influência dos EUA e o bloco oriental sob a influência da URSS.
1. b)
Após a 2ª G.M., a Europa perdeu a sua importância como centro de poder uma vez que ficou devastada em termos demográficos, políticos e económicos. Por outro lado foi dividida em duas partes com características políticas e económicas diferentes.
1. c)
A ONU tinha como principal objectivo a “manutenção da paz policiada pelas grandes potências vencedoras da guerra”, uma vez que as duas grandes potencias vencedoras correram ao armamento e cada uma delas impunha-se militarmente à outra. No sentido de nenhuma das superpotências iniciar uma guerra, assistiu-se a um período de “guerra fria” policiada pela ONU.
2.
A “ordem que vigorou” entre a II Guerra Mundial e 1989, foi a da “guerra-fria” – confronto essencialmente ideológico, a guerra era impossível porque a dissuasão nuclear impedia as superpotências de transformarem a Guerra Fria em guerra real. O conflito limitava-se a uma guerra verbal. A confrontação ideológica e o ruído verbal assumiram um dos seus pontos altos no seio da ONU, onde os EUA e URSS se opuseram mutuamente, utilizando o direito de veto sistematicamente no Conselho de Segurança e paralisando a acção da ONU.
Constituíram-se alianças militares. A Europa Ocidental criou a NATO, uma organização político-militar com apoio e participação dos EUA. A União Soviética constituiu uma estrutura militar com os países da Europa Oriental, o Pacto de Varsóvia.
GRUPO III
a)
Os objectivos do Movimento dos Países Não Alinhados foram:
- definir o papel do Terceiro Mundo face ás grandes potências – papel neutral – não alinhamento por nenhum dos blocos;
- organizar uma maior intervenção política destes países na cena internacional, de forma a conseguirem relações mais justas entre Norte e Sul, promovendo o desenvolvimento desses países.
b)
O “Conflito Este-Oeste” é a designação dada ao clima de tensão permanente nas relações Este (ou Leste) – Oeste. Os EUA e a URSS aceitavam a divisão do Mundo em duas zonas de influência, não intervindo directamente na área da outra.
GRUPO IV
a)
O “Milagre Japonês” consistiu na transformação do Japão em 4 décadas ( de 1950 a 1990), transformando-se na segunda maior potência económica do Mundo.
b)
O papel desempenhado pelo Estado japonês em matéria económica foi muito importante para o “milagre japonês”.
-Canalizou os recursos financeiros para as empresas efectuando elevados investimentos em telecomunicações, nos caminhos de ferro e na engenharia rural. O governo fomentou uma política de obras públicas que criou emprego;
-desenvolveu uma planificação indicativa: incentivou a inovação, controlou o volume de importações e protegeu as empresas nipónicas da concorrência.
c)
Dois aspectos culturais particulares da sociedade japonesa que contribuíram para a recuperação da sua economia são, por exemplo, a homogeneidade linguística e étnica e a complexidade da herança cultural. Valores como a lealdade, a honra, o respeito pela hierarquia, a deferência, a disciplina e a capacidade de organização são responsáveis pela forte coesão social e pela ausência de tensões ou conflitos sociais.
Os interesses comuns da família, das empresas e do Estado estão acima das necessidades individuais.
Um sistema escolar muito competitivo e um nível de formação elevado são outros aspectos culturais que muito contribuíram para a rápida recuperação económica do Japão.
d)
Ao nível social o Japão entrou na era do consumo de massas e adoptou modos de vida ocidentais, com consequências negativas:
- Poluição atmosférica, dos solos, dos rios e das áreas costeiras está a progredir;
- a produção de lixo doméstico e industrial é enorme;
- as relocalizações de certas actividades industriais para os países asiáticos com mão-de-obra mais barata, contribuem para o aparecimento de um emprego estrutural que afecta milhões de japoneses;
- as condições e a qualidade de vida no Japão não são as melhores – a densidade populacional e a pressão urbana são muito elevadas, a habitação tem sido negligenciada e os equipamentos sociais não são adequados ao estatuto de nação rica;
domingo, 8 de novembro de 2009
Correcção do Teste de Geografia - 10º ano- Novembro 2009
Professora: Maria Manuela Santos (Departamento Ciências Sociais e Humanas)
CORRECÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO
GEOGRAFIA – 10º ANO
(Outubro 2009)
1.1.
b) A Espanha, a Finlândia e a Suécia.
1.2.
c) Portugal e Grécia
1.3.
c)Melhoria generalizada dos cuidados materno-infantis.
1.4.
a) Verdadeira, porque a taxa de mortalidade infantil reflecte a qualidade de vida da população.
2.1
c)Letónia e Hungria.
2.2.
a) 5,2‰.
2.3.
d)Elevada percentagem de população com 65 e mais anos.
2.4.
d) Área atractiva, pelas condições económicas e pela elevada qualidade de vida que poderá oferecer aos imigrantes.
3.1.
O gráfico evidencia a previsão de um crescimento contínuo e a um ritmo elevado da percentagem da população idosa elevado entre 2000 e 2050.
3.2.
Dois dos factores que podem explicar o decréscimo de percentagem de jovens na população portuguesa são:
- Diminuição da taxa de natalidade ( com a consequente diminuição da fecundidade que conduz à incapacidade de se dar a renovação de gerações, ao envelhecimento da população e ao declínio demográfico);
- Redução da taxa de mortalidade e ao aumento da esperança média de vida que reforça o peso percentual dos idosos, diminuindo assim a proporção de jovens e dos escalões etários em idades de procriar ( com maior fecundidade)
3.3.
Com o acentuar do envelhecimento da população portuguesa emergem problemas com reflexos relevantes na vida do país:
- diminuição da taxa de natalidade;
- diminuição da população activa;
- diminuição do espírito empreendedor, de inovação e modernização;
- diminuição da produtividade económica;
- aumento do índice de dependência de idosos, o que aumenta os encargos financeiros a suportar pela população activa;
- aumento dos encargos sociais com reformas, pensões e assistência médica;
- dificuldades financeiras para a Segurança Social – o número de contribuintes será menor que o número de beneficiários;
3.4
Quando nos referimos ao duplo envelhecimento, referimo-nos às alterações da estrutura etária de uma população que se traduz numa diminuição da população jovem e num aumento da população idosa. Como para a análise da estrutura etária recorremos às pirâmides etárias, referimo-nos também, neste caso, ao envelhecimento da base ( quando se regista um decréscimo de jovens) e a um envelhecimento no topo ( aumento da proporção de idosos).
4.
4.1.
O Índice de Envelhecimento(IE) corresponde ao número de idosos por 100 jovens. (População com mais de 65 anos / população com menos de 15 anos) * 100
4.2.
O IE em Portugal, tem aumentado de forma contínua e a um ritmo elevado nos últimos anos. Estando em comparação no gráfico dois anos consecutivos, verificamos que de 2004 para 2005 registou-se um aumento do IE, de 109 para 110.
4.3.
4.3.1.
As regiões com maior índice de envelhecimento são as regiões do Alentejo e do Centro
4.3.2.
As regiões com menor índice de envelhecimento são as regiões Norte e regiões Autónomas
4.4.
As regiões que apresentam maiores Índices de Envelhecimento devem esses valores sobretudo à baixa taxa de natalidade e nas áreas mais interiores, aos fluxos migratórios, internos e externos, que subtraem a essas regiões população jovem e em idade fértil.
As regiões de menores Índices de Envelhecimento apresentam significativo dinamismo demográfico, os maiores valores de população em idade fértil, contribuem para o aumento da taxa de natalidade e para a maior proporção de população jovem.
5.
5.1.
A pirâmide etária da população portuguesa há 50 anos, era larga ( população jovem) e o topo era estreito. Hoje, a base da pirâmide etária e estreita e o topo é largo ( maior proporção d e idosos do que jovens).
5.2.
Há 50 anos era uma população Jovem. Hoje é uma população envelhecida.
5.3.
A estrutura etária tem vindo a envelhecer devido à diminuição da taxa de natalidade e ao aumento da esperança média de vida.
5.4.
54% da população refere-se à classe dos adultos dos 25 anos aos 49 anos que são também as idades dos jovens imigrantes.
6.
Portugal de 1950 a 2005 sofreu um claro processo de desenvolvimento com inevitáveis transformações a nível económico com reflexos na distribuição da população pelos sectores de actividade. Diminuiu a população no sector primário, em que a agricultura era a actividade predominante. Isto deveu-se sobretudo ao elevado fluxo migratório a partir da década de 60 e à modernização da agricultura. O crescimento do sector terciário resulta, entre outros factores de:
-melhoria do nível de vida;
-aumento do número de mulheres nos serviços;
-aparecimento de novas actividades;
-expansão do comércio;
-aumento e diversificação do turismo, lazer e cultura
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Atribuição do Galardão Eco-Escolas 2008-2009
No passado dia 28 de Agosto, a Associação Bandeira Azul da Europa, informou-nos que nos tinha sido atribuído o Galardão Eco-Escola “Bandeira Verde 2009”.
Na entrega do Galardão, que decorreu no dia 29 de Setembro em Santa Maria da Feira, no Europarque ,esteve presente uma delegação de 10 pessoas envolvidas no Programa (professores, funcionários e alunos). No transporte contámos com o apoio da Autarquia , nossa parceira no Eco-Escolas.
Porque uma das nossas responsabilidades é dar continuidade a este Programa, todas as eco-sugestões serão gratificantes e ajudarão na concretização deste eco-projecto, de forma a dar cumprimento aos nossos objectivos e às prioridades traçadas no Projecto Educativo da nossa Escola .
…..porque é com pequenos gestos que podemos dar grandes passos…para um eco-futuro… agradecemos a vossa colaboração
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Trabalhos concorrentes ao Eco-Código
Dia do Ambiente
No dia 5 de Junho, Dia do Ambiente, o Programa Eco-Escolas, dinamizou uma exposição na Biblioteca Escolar subordinada ao título: «TERRA …CENÁRIOS E PALAVRAS…
Um conjunto de 25 cartoons mostrava os efeitos nefastos que o Homem pode ter no meio ambiente e as suas consequências. Os alunos foram convidados a participar na actividade «Titulos Precisam-se»… elegendo o cartoon que mais os marcava, deixando uma pequena frase relacionada com o mesmo. O livro onde os alunos colocaram os seus pensamentos, ficará na Ecoteca da escola.
Também no âmbito do Dia do Ambiente, foi colocado junto da exposição, ecopontos construídos pelos alunos da escola, como forma de sensibilizar as pessoas para a reciclagem.
Foram igualmente expostos no átrio, junto à Biblioteca, os cartazes a concurso dos alunos do 12º A e 12º B relacionados com o Eco-Código.
O Eco-Código corresponde a um dos elementos do programa Eco-Escolas: o 7º passo da metodologia proposta. O Eco-Estudante deverá conseguir identificar um conjunto de atitudes e comportamentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na sua região.
O Eco-Código deverá expressar uma declaração de objectivos, traduzidos por acções concretas, que todos os membros da comunidade deverão seguir.
Perante o regulamento definido ao nível da escola, o Júri composto por um elemento do órgão de gestão, a coordenadora do projecto Eco-Escolas, um representante do pessoal não docente, as professoras das turmas dos alunos participantes no concurso, um representante dos alunos, reuniram para eleger o cartaz vencedor.
Tendo por base os seguintes critérios de avaliação, qualidade dos conteúdos, disposição gráfica de todos os elementos, originalidade, memória descritiva, o cartaz nº7, representante de um cenário de futuro para o ano 2050 da autoria das alunas: Inês Ropio, Carolina Ezequiel e Sara Carvalho do 12ºB a quem damos os nossos parabéns, foi o seleccionado.
Este trabalho será enviado para o 9º Concurso Nacional Eco-Código do programa Eco-Escolas e o grupo participante receberá um prémio, atribuído pela Escola.
Eco- agradecimentos das Brigadas Eco-Escolas.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Dia Mundial da Terra
Assim as diversas turmas que passaram por esta palestra, tiveram contacto não só com alguns dos resultados finais do aproveitamento e reciclagem de resíduos e dos diferentes processos que são utilizados para esta situação.
Eco Dia - O Dia do Projecto EcoEscolas
Com esta comemoração os professores e alunos que fazem parte do Projecto Eco-Escolas, quiseram comemorar três dias mundiais: o Dia Mundial da Água, o Dia Mundial da Floresta e o Dia Mundial da Meteorologia.
Aproveitamos desde já para agradecer a todos os que participaram nas diversas actividades, assim como à Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas, que teve a amabilidade de deslocar para a nossa escola, uma estação meteorológica móvel e respectivo pessoal.
Para além dos alunos terem tido contacto com toda uma série de equipamentos utilizados pela estação, pudemos assistir ao lançamento de um balão sonda meteorológico.
O Green Cork é um Programa de Reciclagem de Rolhas de Cortiça desenvolvido pela Quercus, em parceria com a Corticeira Amorim, a Modelo/Continente e a Biological. Tem como objectivo não só a transformação das rolhas usadas noutros produtos, mas, também, com o seu esforço de reciclagem, permitir o financiamento de parte do Programa “CRIAR BOSQUES, CONSERVAR A BIODIVERSIDADE”, que utilizará exclusivamente árvores que constituem a nossa floresta autóctone, entre os quais o Sobreiro, Quercus suber.
O projecto foi construído tendo por base a utilização de circuitos de distribuição já existentes, o que permite obtermos um sistema de recolha sem custos adicionais, que possibilita que todas as verbas sejam destinadas à plantação de árvores. Tudo isto sem aumentar as emissões de CO2!
As rolhas de cortiça recicladas nunca são utilizadas para produzir novas rolhas, mas têm muitas outras aplicações, que vão desde a indústria automóvel, à construção civil ou aeroespacial.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Trabalho de alunos - 10ºD
quinta-feira, 19 de março de 2009
Fique uma hora no escurinho... 28 de Março 20h30
E se durante uma hora desligamos as nossas luzes e dar-mos uma hora ao nosso planeta?
comunidades e indivíduos a desligar as luzes por uma hora no dia 28 de Março de 2009, às 20h30,visando reduzir as emissões de gases de efeito de estufa.
A Hora do Planeta começou em 2007, por iniciativa da WWF-Austrália, que envolveu apenas a cidade de Sidney, onde 2 milhões de pessoas desligaram as suas luzes. A expectativa inicial era de reduzir 5% do consumo de energia eléctrica da cidade durante os 60 minutos do evento. O resultado, porém, foi o dobro do esperado: 10,2% de redução no consumo.
Em 2008 mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo participaram na Hora do Planeta.
.
Em 2009, a Hora do Planeta espera envolver os mil milhões de pessoas em 1000 cidades.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Eco-Escolas - Accção de Sensibilização: Gestão de Residuos: O Biodiesel
Esta acção de sensibilização foi organizada no âmbito do projecto Eco-Escolas, tendo sido convidado o Eng. Jorge Serralheiro da empresa Redomol.